Filhos e filhas, Já vamos adiantados na caminhada quaresmal, mas para quem não começou a percorrê-la, ainda dá tempo. O Senhor nos chama à conversão, à mudança de vida, à transformação de nossa consciência e do modo de agir. Converter-se significa voltar-se para Deus. Não há conversão sem renúncia, sem oração e sem confiança em Deus. Intensifiquemos o jejum e a caridade. O verdadeiro jejum que agrada a Deus, e que nos é proposto como prática quaresmal, é obra de caridade, é cobrir o que está nu, levar o consolo aos doentes, dar o pão a quem tem fome, servir água a quem tem sede. Esse é o jejum que brota do espírito contrito. Que brota do interior de cada um de nós. Só assim ele não será só mais um gesto externo, mas algo bem concreto. Filhos amados, eu tenho certeza que vocês, assim como eu, estão buscando servir a Deus do seu jeito, às vezes cambaleando, meio machucados, meio feridos, e Ele está dizendo como podemos aproveitar todos os frutos desse tempo chamado Quaresm