Conheça tecnologias que podem mudar o esporte preferido no Brasil
Sempre avessos ao uso da tecnologia, os dirigentes que comandam o futebol mudaram de discurso após o árbitro não anotar o gol inglês contra a Alemanha na Copa. A promessa agora é discutir rapidamente a introdução de mecanismos eletrônicos que ajudem os juízes em momentos cruciais. É também a chance de o futebol aprender com esportes que não fecham os olhos para novidades da ciência. O vôlei está prestes a estrear um sistema 100% brasileiro. A bola ganhou um chip que indica se ela caiu dentro ou fora da área. “O que a gente quer é a coisa justa. Se a equipe adversária ganhou o jogo, que seja por méritos dele, e não por uma decisão que seja injustificável do juiz”, diz o campeão olímpico Gustavo. Foram quatro anos de pesquisa. O primeiro chip tinha mais ou menos 2 x 2 cm, mais uma bateria. Ficava no centro da bola. Mas não deu certo. A versão atual é incomparavelmente menor. Flexível, vai entre o couro e a câmara. Parece uma fita adesiva. O chip usa a tecnolo